A peça é um monólogo articulado em torno de suposições e especulações. O ator, acorrentado e colocado em um cenário de uma vida canina, afirma várias vezes que não é um cachorro, comparando sua vida com a de um cão. Diz que se fosse cachorro poderia ser vira-lata ou pertencer a uma garotinha mimada, não teria pudor sexual nem obrigações políticas, andaria nu em pelos e estaria à mercê de Deus. Há uma sugestão, em alguns momentos, de que ser cão é melhor que ser homem, contudo, a personagem conclui sua fala dizendo: “ainda bem que não sou um cachorro".Número de personagens: 1
Gênero: Drama

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